Genbu-no-kuni, o país do norte

O terreno do norte é bastante plano, com praias ao norte, mangues ao sul e planícies entrecortadas por morros e densas florestas.

Praias Negras. A areia das praias do norte é fina e branca, elas começam no oeste, quando as montanhas terminam, e se alastra até a Cabeça do Dragão ao leste. Muitas vilas de pescadores ficam próximas das praias.

Mangues. A colisão da água doce dos rios que vem do continente e se chocam com as águas salgadas do mar criam os mangues.

Shirohebi-no-michi, a estrada da cobra branca. Esta estrada é controlada pela família Byakuja, todos os edifícios as margens dela pagam impostos a família Byakuja. A estrada tem origem na cidade de Orochi-daishi, passa por Sumachi-daishi e termina em Harunomaki-daishi dando aos Byakuja o controle do caminho a três das quatro grandes cidades do norte. A estrada é fluxo de pessoas e mercadorias, muitos samurais cumprem dever mantendo a segurança, mas há pontos nela que precisam de segurança extra, dando oportunidade aos aventureiros em busca de renda. As noites também requerem proteções extras.

Shinjukawa, o Rio das Pérolas. O rio nasce nas Montanha Dronagiri, na fronteira entre o Genbu-kuni e Byakko-kuni, corta Shiratori-han, Uma-han, Hebi-han e desagua nos pântanos que separam o império da Zona Bárbara, ele é um importante fluxo comercial para três países, Genbu-kuni, Byakko-kuni e Suzaku-kuni, e permite o escoamento de mercadorias do norte-oeste e oeste-sul. No norte, Shinjukawa é um rio curto, com poucas vilas em suas margens e apenas uma cidade grande, Harunomaki-tokai na Província do Boi. As vilas a beira do rio vivem da pesca e da coleta de pérolas.

Yamagumo, a montanha das aranhas. Também conhecida como a Montanha da Tecelã devido à quantidade de aranhas que vivem nela.

Inazuma-jinguu, o santuário do trovão. O principal e maior templo de adoração de Raishin-no-mikoto fica em Genbu-no-kuni, na fronteira com Byakko-no-kuni. O templo é administrado pelos hahuri do clã Inazuma.

Kawara-jiin, o monastério do telhado. O monastério fica sobre uma montanha no sudeste de Genbu-no-kuni, quando as Terras Negras dos Genbu se encontram com as Terras Azuis dos Seiryu. Dezenas de monges vivem no monastério sob a supervisão do Rishi Kuroin Ekaku.

Vila do vaqueiro. A vila mais ao noroeste do país. A vila não é importante pela produção de algo ou por ser comercialmente ativa, o que a faz importante é ficar sobre um desfiladeiro sobre o ponto mais alto do noroeste, o que permite que samurais vejam a chegada dos vikings. A torre de vigilância é guarnecida de samurais com cavalos.

A mansão do alqueire meridional. Elemento: Madeira. O dia para o vinho e sua fabricação. É um dia propício para funcionários públicos, funcionários de empresas e estudantes.

A mansão do vazio. Elemento: x. Representa funerais, doenças, conflitos familiares e perda de posses. Casamentos feitos neste dia têm filhos com tendências antissociais.

A mansão da morada. Elemento: Fogo. Um dia para novos negócios, reuniões de família e transmissão de conhecimento para os mais novos.

As primeiras comunidades que colonizaram o norte eram de pescadores, eles formavam pequenas vilas que se comunicavam pelo comércio e quando era necessário o apoio de mais pessoas para a construção de barcos, casas e estradas.

As primeiras invasões vikings levaram o terror ao coração dos nortistas, eles eram um povo de pescadores e camponeses que foram atacados por guerreiros atrás de espólios e escravas. Por anos os vikings assolavam as terras da região norte em todos os verões, isto até a chegada de Ookami Hiro e a formação do clã Genbu.

As terras do norte são formadas por praias e campos de arroz. Elas são a porta de entrada para os invasores vikings, mas são também a fonte de proteína animal para os nortistas do império devido a pesca.

A região foi dada para os Genbu a protegerem e administrarem.